domingo, 30 de novembro de 2008

Um pouco de discrição não faz mal a ninguém




Tanto tempo depois, devo confessar que ainda não me desceu a história da Angelina Jolie com o Brad Pitt. Continuo solidária à Jennifer Aniston. Ninguém gostaria de ser trocada pela super star sexy, com o mundo inteiro como testemunha e ver o ex, com quem você dividia planos, realizá-los com a outra pessoa. Na vida real, seus amigos ainda podem te poupar dos detalhes, enquanto no mundo das celebrities, você esbarra nos detalhes em qualquer banca de jornal, fila do supermercado ou pop-ups na web. Deus nos proteja dessa maldição. Mas a introdução é só para comentar a já tão comentada entrevista da Jennifer Aniston na Vogue desse mês. Pela primeira vez ela se pronunciou sobre o assunto, em vez do já tradicional "um amigo próxima afirma que...". Ela diz que a Angelina fica falando aos quatro cantos de como eles se apaixonaram nos sets de filmagem, que ela tinha pressa de começar a trabalhar só para ficar perto do Brad Pitt, blá blá blá. Jennifer acha tudo isso muito "uncool". Nunca gostei do cara em questão mas, querida Angelina, please, pule esses detalhes em respeito às pessoas envolvidas, considerando que na época seu parceiro de set era casado. Mas a melhor parte da matéria são as fotos. Próxima de completar 40 anos, Jennifer posa assim, linda, em trajes sumários. Agora Jennifer, vou te incluir nas minhas preces para que você saia fora desse tal do John Mayer, que esse aí não está com nada.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Única razão para e comemorar o dólar nas alturas


Biquini de 234 reais da Cia. Marítima
Muito se fala da crise econômica e fica difícil a gente entender se temos que torcer para que o dólar suba ou desça, as bolsas internacionais operem em alta ou baixa (santa Bovespa tem que subir, pelamordedeus, e isso a gente já aprendeu) ou em que ponto os demais indicadores devem estar para a gente ser feliz. Mas para quem mora fora ou elo menos vive no exterior, o dólar é o ponto de equilíbrio. Se ele sobe demais, tudo o que a gente tem no Brasil passa a valer menos. Se ele cai demais, passamos a ser pobres em nosso próprio país, já que ganhamos em dólar. Ou seja, parecemos uma barata tonta diante de tanta especulação.

Estive em São Paulo nos últimos dias, mas nem aos amigos mais próximos avisei, tamanha foi minha correria. Fiquei apenas quatro dias, tempo quase inteiramente dedicado a fica na casa dos meus pais, em Embu. O quase está devidamente posicionado aí, pois minha única exceção foi um passeio no Iguatemi. Entusiasmada com o dólar nas alturas o que tornaria tudo mais barato para mim, fui disposta a comprar as coisas que não compro por aqui: biquinis, vestidinhos e sapatos. Não fui tão bem sucedida na minha empreitada. O que eu gostei foi caro e continuaria sendo caro com o câmbio a meu favor. Vestidiho de malha da Forum? 590 reais. Sapato de salto azul petróleo da Capodarte? 279 reais. Biquini da Cia. Marítima? 234 reais. A ponta de estoque da Lenny, atrás do Varanda na Cidade Jardim ficou até mais colorida e sedutora diante de tais preços. Um biquini de oncinha por 175 reais foi minha grande ousadia. Ah, também não resisti ao sapato. E por isso passarei o feriado de Ação de Graças por aqui, a prinipal oportunidade de compras do ano, de sacola vazia. Mas que ele é lindo, isso é.

Mudança


Nova sacada, ao lado do Fabry
Os ultimos dias foram tumultuados, entre visitar minha irmã no sul da França, esticar uns dias em Paris com o maridão, mudança de casa, receber super-amigo-Fabry em Miami, temporada com sogros e cunhados em Orlando, visita à família no Brasil, fim de semana em Miami com outra irmã. Mas não posso me queixar e devo dizer que a maior parte do tempo foi bastante prazeroso. Óbvio, carregar móveis e colocar a casa em ordem não era meu sonho de prazer, mas ver tudo pronto foi uma delícia.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Kate Winslet





Quem te viu e quem te vê. Aquela, que já foi a mocinha entediante do Titanic, a atriz fora dos padrões de beleza hollywodiana pela silhueta avantajada ou a mãe-desajeitada que perde o galã para a linda Jennifer Connelly em Little Children, surge deslumbrante na capa da Vanity Fair. Uma coisa meio Caherine Deneuve. E mostra ao mundo que nada como um dia após o outro.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Gente como a gente





Harrison Ford, de (pamen!) ervilha, e Natalie Portman, de Batman, a top fotógrafa Annie Leibovitz de esqueleto, a top model Cindy Crawford de motoqueira
Os afazeres da vida real têm me tirado do plano virtual, mas não posso deixar de comentar minha surpresa de me dar conta o quanto as pessoas levam o Haloween a sério por essas bandas. Ok, todo mundo sabe que as festas do dia 31 de outubro são famosas e todo mundo se fantasia. Mas percebi que as pessoas vão além. É comum cruzar com mulheres distintas, com cara de normal, cuidando da vida real durante o dia, fantasiadas na fila do supermercado. É sério. Ou a Cleópatra na fila do manobrista após o almoço em um restaurante por quilo. E ver a Mulher Maravilha saindo a caráter enquanto se espera o marido na porta do escritório. Fiquei me imaginando discutir orçamentos com a figura. Ou melhor, pensar que alguém que fala com ela no telefone em tem idéia de que personagem está do outro lado da linha. Tá, você pode pensar que é uma cafonisse sem fim e isso é coisa de gente que não tem o que fazer. Também ensaiei esse discurso no ano passado. Mas o engraçado é que a gente se sente mal por não entrar na brincadeira. De verdade. Nos dias que antecedem a festa, entrar nas lojas de fantasia na cidade é mais difícil que assegurar uma mesa no restaurante da moda: tem que pegar a fila e contar com a boa vontade do segurança na porta. Me prometi que no ano que vem vou aderir à brincadeira. Mas não vou abusar: mnha condição é que seja uma fantasia que me deixe bonita e elegante. E disso não abro mão.

PS: As fotos são para provar que gente fina, elegante e sofisticada também entra na onda.