sábado, 23 de maio de 2009
Vestidos Balmain
Estou encantada com a coleção primavera/verão do Balmain. Um dos vestidos, especialmente, me deixou com vontade tirar o bebê da minha barriga agora e enforcar a cintura com essas tachinhas. É o terceiro deles. Adorei a saia, a delicadeza do tecido, cinto, o recorte do busto. Ai, ai, ai...
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Espelho, espelho meu
Baile do MET
Eis que ontem aconteceu o baile de gala do MET e, antes de comentar os looks, resolvi amadurecer um pouco minhas idéias. Admiro a ousadia nas criações, mas meus looks preferidos são sempre os mais conservadores. Nesse baile, que reúne a turma da moda, é a chance que todo mundo tem de arriscar. Alguns foram bem sucedidos nessa tarefa, mas confesso que boa parte entrou pelo cano. Aqui, quem fez bonito.
Bar Rafaeli: falem o que quiser, mas não dá para dizer que Leo Di Caprio foi nfeliz em sua troca. Com um look sou-linda-assim-acordo-desse-jeito, a modelo surgiu com um Jil Sander que deixou o MET de queixo caído.
Gisele Bundchen: embora ela não estivesse exatamente vestida, é a teoria que sempre digo, que saia curta com perna fina não fica vulgar. E adorei o azulão Versace, o trabalho do tecido e o make dramático.
Ashley Olsen: enquanto a irmã mal trapida estava em um Lacroix cheio de trapos, Ashley surgiu sexy em um vestido de sua própria marca, The Row, com caimento perfeito, que me fez lembrar a Sienna Muller em seus tempos super cool.
Rachel Weisz: com uma produção Vera Wang digna de Oscar e batonzão vinho, ela mostrou o poder das britânicas quando o assunto é elegância.
Blake Lively: A cor não me agrada e o Versace esbarra na vugaridade, mas não se pode dizer que a atriz não estava linda, com esse rosto, esse make e um rabo de cavalo.
Renee Zellweger: ok, essa cor fez ela parecer ter saído de um pântano, mas gostei da delicadeza do trabalho do tecido e achei o Carolina Herrera bem bonito.
Jessica Biel: até que enfim ela surgiu em uma produção que valorize sua beleza. Esse Versace está longe de ser meu ideal de vestido, mas está anos luz a frente dos looks de gala que ela tem adotado nas últimas festas.
Bar Rafaeli: falem o que quiser, mas não dá para dizer que Leo Di Caprio foi nfeliz em sua troca. Com um look sou-linda-assim-acordo-desse-jeito, a modelo surgiu com um Jil Sander que deixou o MET de queixo caído.
Gisele Bundchen: embora ela não estivesse exatamente vestida, é a teoria que sempre digo, que saia curta com perna fina não fica vulgar. E adorei o azulão Versace, o trabalho do tecido e o make dramático.
Ashley Olsen: enquanto a irmã mal trapida estava em um Lacroix cheio de trapos, Ashley surgiu sexy em um vestido de sua própria marca, The Row, com caimento perfeito, que me fez lembrar a Sienna Muller em seus tempos super cool.
Rachel Weisz: com uma produção Vera Wang digna de Oscar e batonzão vinho, ela mostrou o poder das britânicas quando o assunto é elegância.
Blake Lively: A cor não me agrada e o Versace esbarra na vugaridade, mas não se pode dizer que a atriz não estava linda, com esse rosto, esse make e um rabo de cavalo.
Renee Zellweger: ok, essa cor fez ela parecer ter saído de um pântano, mas gostei da delicadeza do trabalho do tecido e achei o Carolina Herrera bem bonito.
Jessica Biel: até que enfim ela surgiu em uma produção que valorize sua beleza. Esse Versace está longe de ser meu ideal de vestido, mas está anos luz a frente dos looks de gala que ela tem adotado nas últimas festas.
Baile do MET - parte 2
E agora, os looks duvidosos.
Helena Christensen: vestida de Dancing with the Stars, seu look parecia uma brincadeira de Zac Posen. Nem ela conseguiu salvar.
Anne Hathaway: se o tema do baile fosse super heróis, como foi há umas duas edições, ficaria mais fácil entender esse cabelo. Como não era o caso, ela só ficou parecendo filha da Carmen Mayrink Veiga.
Kate Moss: turbante??? E esse tecido com cara de barato? E o Marc Jacobs ainda teve coragem de entrar ao lado de sua criação.
Victoria Beckham: cada dia mais laranja, outra brincadeira de mau gosto de Marc Jacobs.
Rihanna: muita gente do gostou do smoking Dolce Gabbana, mas eu, que sou da teoria que festa é onde a gente se arruma para ir bonito, não fui convencida.
Heidi Klum: tecido demais. Gravidez nunca foi problema para ela surgir linda nos bailes de gala, mas dessa vez, errou a mão. O vestido império J. Mendel era confuso demais para quem já conta com uma barriga de uns cinco meses.
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