quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Abaixo à bolsa preta

Sacola Sonia Rykiel
Eu prefiro a verde!!

Nada mais sem graça que bolsa preta. Uma carteira para sair à noite, vá lá. Ainda assim, é só para ser um coringa, porque os estilistas hoje tem em suas coleções bolsas lindas, em cores tão vibrantes, que é um desperdício apostar na óbvia preta. A nova coleção da mais democrática Marc by Marc Jacobbs tem duas bolsas que estão tirando o meu sono: uma púrpura e outra verde bandeira. E essa sacola da Sonia Rykiel então? Quem vai querer andar na cidade com uma sacola preta se a vida pode ser muito mais divertida? Uma das grandes conquistas femininas, para mim, foi o fim daquela história de combinar sapato com bolsa e cinto. Ai, como a gente já sofreu tentando encontrar sintonia entre bolsas multicores e os sapatos. Hoje, todo mundo pode ousar, desde que se as peças tenham harmonia entre si. Se eu tivesse uma Chanel, talvez ela seria preta. Falem o que quiser, que é uniforme de paulistana rica, mas Chanel é sempre Chanel. E eu diria que ela, por si só garante a diversão necessária ao look de uma mulher.

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Gladiadoras


Elas estão por toda a parte. E eu as acho lindas. Mas confesso que ainda não tive a audácia de vestir uma nos pés. Isso porque tenho canelas grossas e a sensação de que a sandália presa no tornozelo vai achatar minha perna e me cortar pela metade. As que mais me agradam são as versões flat, com shorts curtos ou vestidinhos. Nenhuma dessas acima é linda de morrer, mas foram as que eu achei para ilustrar meu post. Meu reino por alguns centímetros a mais de pernas e assim, segurança para vesti-las em paz.

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Terreno a postos para o primeiro furacão

It's so exciting! Na cidade, nos sites e na TV não se falam em outra coisa. Ninguém trabalha e nem vai para a escola. Nas lojas, farmácias, supermercados, todos correm para preparar seus kits. Já temos lanternas, muitas pilhas e água, incontáveis garrafas, já que sou consumidora voraz. Não chega a dar medo, pois nos sentimos seguros dentro de casa, então estou torcendo para que a tal tempestade Fay venha logo e eu possa vê-la se aproximar pela imensa parede de vidro aqui de casa. Uiuiuiui!

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Moving on

Parafraseando a Marcia, minha irmã, cheguei, saravei, baixei!!! Depois de uma semana em Nova York, voltei para Miami na maior ressaca. Sim, em parte em razão do vinho tomado em todas as refeições, mas principalmente ressaca de sentir que foi uma semana intensa e agora volto para o marasmo da vidinha em South Beach. Gosto de Miami e tal, mas voltei achando a cidade parada, quiet, à parte do mundo. Eu, que nem de longe sou ligada no 220 W (estou um pouco abaixo dos 110W), gosto disso, mas cansei. Preciso de movimento. Preciso da saída da Penn Station às seis da tarde, onde parece que o mundo corre contra o relógio, seja para pegar o próximo trem ou simplesmente porque combina com o cenário ser assim. Restaurantes cheios às três da tarde, metrôs lotados à meia noite, várias línguas diferentes em uma mesma mesa, todos os estilos na mesma calçada. Sinto que tudo isso me empurra para uma grande mudança.

domingo, 3 de agosto de 2008

Malas prontas


Terça-feira embarco para cinco dias em Nova York. A semana promete, pois boa parte desse tempo ficarei sozinha, enquanto o Saulo trabalha não só em NYC, mas também em Toronto. E para mim, a viagem começa muito antes de seguir rumo ao aeroporto. Quando sei que vou viajar e começo a pesquisar o que gostaria de fazer em meu destino, a diversão começa. Principalmente no caso de Nova York, que há meses planejo ir e o mapa da cidade ficou durante um bom tempo pulando de móvel em móvel na sala de casa. Quando comprei meu bilhete de ida, na última semana, saquei o mapa e comecei o roteiro do que gostaria de visitar e anotei tudo diretamente no mapa, que a essa altura, já está remendado por fitas durex. Quem se importa, já que o Central Park continua lá, lindo, bem no meio? E o melhor de tudo, embarco com dois quilos menos, depois de uma semana de uma $%$#@ de uma dieta. Nada deixa uma mulher mais feliz do que isso. Um esforço mais que válido, quando imagino as roupas que quero experimentar e principalmente os restaurantes que quero ir. NY, aí vamos nós.